O advogado do Paraná, Itamar Cortes, conhece bem os atalhos da justiça brasileira e por conta disso acredita que o caso do gol de mão no Campeonato Brasileiro da Série B vai acabar em pizza. Nesta quarta-feira, o Ceará entrou com uma ação de impugnação e pedido de anulação da partida junto ao Superior Tribunal de J ustiça Desportiva (STJD).
"O direito é livre para todos, e respeitamos o Ceará, mas o Paraná acredita que não existem argumentos para anular a partida. Se o juiz tivesse inventado uma nova regra sim, seria um erro de direito, mas ele alega não ter visto a infração, logo, não passa de um erro de interpretação do lance, um erro de fato", disse Cortes, que também não acredita em punição para o jogador infrator.
"É um tipo de lance que acontece no futebol. Seria, no mínimo, uma falta de critério denunciar o atleta sendo que este tipo de jogada já aconteceu com outros jogadores, inclusive nesta temporada, e não foram denunciados pela Procuradoria".
O STJD deve responder ao pedido de anulação da partida até esta quinta-feira. No último sábado, pela 25ª rodada, o atacante Wellington Silva colocou, deliberadamente, a mão e marcou o gol da vitória paranista, por 1 a 0, sobre o Ceará. O árbitro alagoano Charles Hebert Cavalcante Ferreira foi suspenso por três meses.
Comentario do BLOG: Acho as declarações do advogado do Paraná com muita fundamentação. O STJD, é muito tendencioso, para o sul do país. Nunca o futebol nordestino foi previlegiado pela CBF e os seus, por isso coisa boa principalmente para o futebol cearense, que não tem representatividade política, nunca terá. Aplausos para o advogado do Paraná, beneficiado por um erro gravíssimo e ainda tem o apôio do STJDe CBF....Parabéns...
"O direito é livre para todos, e respeitamos o Ceará, mas o Paraná acredita que não existem argumentos para anular a partida. Se o juiz tivesse inventado uma nova regra sim, seria um erro de direito, mas ele alega não ter visto a infração, logo, não passa de um erro de interpretação do lance, um erro de fato", disse Cortes, que também não acredita em punição para o jogador infrator.
"É um tipo de lance que acontece no futebol. Seria, no mínimo, uma falta de critério denunciar o atleta sendo que este tipo de jogada já aconteceu com outros jogadores, inclusive nesta temporada, e não foram denunciados pela Procuradoria".
O STJD deve responder ao pedido de anulação da partida até esta quinta-feira. No último sábado, pela 25ª rodada, o atacante Wellington Silva colocou, deliberadamente, a mão e marcou o gol da vitória paranista, por 1 a 0, sobre o Ceará. O árbitro alagoano Charles Hebert Cavalcante Ferreira foi suspenso por três meses.
Comentario do BLOG: Acho as declarações do advogado do Paraná com muita fundamentação. O STJD, é muito tendencioso, para o sul do país. Nunca o futebol nordestino foi previlegiado pela CBF e os seus, por isso coisa boa principalmente para o futebol cearense, que não tem representatividade política, nunca terá. Aplausos para o advogado do Paraná, beneficiado por um erro gravíssimo e ainda tem o apôio do STJDe CBF....Parabéns...
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