O delegado regional da Polícia Civil de Iguatu, Agenor Freitas de Queiroz, indiciou sete suspeitos de envolvimento em seqüestro, tortura, furto e espancamento a um jornalista e quatro jovens que distribuíam panfletos contra a administração municipal do prefeito Agenor Neto.
O delegado Agenor Freitas também solicitou a prisão preventiva dos sete acusados: o sargento Francisco Assis Alves Bandeira, Cícero Santiago Alves de Lima, Francisco Itailton Neves, Teogenes Florentino, Francisco Aldemir Alves Amorim, Antonio Zilmar da Silva e Juliene Bernardo da Silva.
Os supostos crimes cometidos em Iguatu contra um jornalista e quatro jovens aconteceu no último dia 11 de feveireiro, às 23h30, quando esse grupo de agredidos foi abordado no centro da cidade quando faziam uma panfletagem. Todos os investigados pela Polícia de Iguatu negam qualquer participação nesses episódios e refutam as acusações alegando que tudo não passa de uma campanha orquestrada com interesses políticos com o intuito de atingir a imagem do prefeito Agenor Neto.
A assessoria de comunicação da prefeitura de Iguatu justifica que esse clima de terror criado no Município decorre do desespero da oposição com a ampla aprovação popular do prefeito Agenor Neto.
O delegado Agenor Freitas também solicitou a prisão preventiva dos sete acusados: o sargento Francisco Assis Alves Bandeira, Cícero Santiago Alves de Lima, Francisco Itailton Neves, Teogenes Florentino, Francisco Aldemir Alves Amorim, Antonio Zilmar da Silva e Juliene Bernardo da Silva.
Os supostos crimes cometidos em Iguatu contra um jornalista e quatro jovens aconteceu no último dia 11 de feveireiro, às 23h30, quando esse grupo de agredidos foi abordado no centro da cidade quando faziam uma panfletagem. Todos os investigados pela Polícia de Iguatu negam qualquer participação nesses episódios e refutam as acusações alegando que tudo não passa de uma campanha orquestrada com interesses políticos com o intuito de atingir a imagem do prefeito Agenor Neto.
A assessoria de comunicação da prefeitura de Iguatu justifica que esse clima de terror criado no Município decorre do desespero da oposição com a ampla aprovação popular do prefeito Agenor Neto.
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