A prefeita Luizianne Lins (PT) fez, neste neste domingo, durante entrevista ao programa Domngo Legal, da rádio Verdes Mares AM, um balanço dos mas positivos sobre 2009. Apesar da crise que atingiu o País no primeiro semestre, ela afirmou que teve condições de tocar novas obras e acelerar outras como Transfor, por exemplo, com o trecho da avenida Mister Hull – com viaduto e tudo, em fase de conclusão.
Luizianne disse também que, com o apoio do Ministério da Saúde, Fortaleza fecha o ano como a Capital que mais investiu nesse setor, melhorando postos de saúde, atendimento básico e acelerando a “polêmica” obra do Hospital da Mulher, segundo disse, tão criticada pela oposição. A prefeita, no entanto, não disse quando o projeto, promessa de sua primeira administração, será entregue.
Ela garantiu também que a reforma do estádio Presidente Vargas ficará pronta em 15 meses e que a cidade ganhará uma praça esportiva das mais modernas.
Sobre o IPTU 2010, garantiu que foi aprovado o justo e que toda a arrecadação desse imposto foi corrigida para que haja condições d bancar, pelo menos, os custos do Instituto Doutor José Frota. Atualmente, os cerca de R$ 90 milhões não dão para cobrir gastos de um hospital considerado por ela fundamental para o povo da Capital e que atende o Interior.
Luizianne disse também que, com o apoio do Ministério da Saúde, Fortaleza fecha o ano como a Capital que mais investiu nesse setor, melhorando postos de saúde, atendimento básico e acelerando a “polêmica” obra do Hospital da Mulher, segundo disse, tão criticada pela oposição. A prefeita, no entanto, não disse quando o projeto, promessa de sua primeira administração, será entregue.
Ela garantiu também que a reforma do estádio Presidente Vargas ficará pronta em 15 meses e que a cidade ganhará uma praça esportiva das mais modernas.
Sobre o IPTU 2010, garantiu que foi aprovado o justo e que toda a arrecadação desse imposto foi corrigida para que haja condições d bancar, pelo menos, os custos do Instituto Doutor José Frota. Atualmente, os cerca de R$ 90 milhões não dão para cobrir gastos de um hospital considerado por ela fundamental para o povo da Capital e que atende o Interior.
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