Jogadores e técnicos já saíram de férias, o mercado da bola está a todo vapor e, até 2010, muita coisa vai mudar nos principais clubes do Brasil. Só que, antes deles sairem de férias de vez este ano, queria deixar aqui uma nota, fruto de uma observação quase inevitável que fiz nesta temporada que acabou de acabar: os camisas 10 voltaram.
Me entusiasmei percebendo que, desde os primeiros jogos dos Estaduais até a última rodada do Campeonato Brasileiro, a figura insubstituível desses meias, tão simbólica e criativa para o nosso futebol, tinha reaparecido. Vi D´Alessandro, no Inter, Douglas, no Corinthians, e Petkovic, no Flamengo (por trás da 43). Só para citar três.
E o melhor é que, no meio de 21 jogadores, eles se fizeram notar. Cada um do seu jeito, defendendo camisas diferentes, é verdade. Mas todos estavam lá. Zanzando, letais, pelo círculo central. Tão atentos quanto uma cobra à espreita da presa. Posturas que não via faz tempo. Me inspiraram a escrever mais sobre um tempo romântico do nosso futebol.
Só que essa é outra história - que, claro, vou contar em outros posts. Mas, por enquanto, é isso. Até o ano que vem!
Me entusiasmei percebendo que, desde os primeiros jogos dos Estaduais até a última rodada do Campeonato Brasileiro, a figura insubstituível desses meias, tão simbólica e criativa para o nosso futebol, tinha reaparecido. Vi D´Alessandro, no Inter, Douglas, no Corinthians, e Petkovic, no Flamengo (por trás da 43). Só para citar três.
E o melhor é que, no meio de 21 jogadores, eles se fizeram notar. Cada um do seu jeito, defendendo camisas diferentes, é verdade. Mas todos estavam lá. Zanzando, letais, pelo círculo central. Tão atentos quanto uma cobra à espreita da presa. Posturas que não via faz tempo. Me inspiraram a escrever mais sobre um tempo romântico do nosso futebol.Só que essa é outra história - que, claro, vou contar em outros posts. Mas, por enquanto, é isso. Até o ano que vem!
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