Caros leitores e apoiadores do mandato, esta foi uma das dezenas de mensagens que nossa página da Internet recebeu nos últimos dias. A grande maioria usa palavrões pesados e não queremos sujar nossa página com este tipo de expressão.
O mandato vai realizar no próximo dia 26, sexta-feira da semana que vem, às 9 horas, uma audiência pública no auditório da Câmara Municipal para discutir o projeto de Lei do Paredão com todos os setores relacionados à questão.
Como alguns representantes do setor de som para veículos e "amantes" da prática já foram convidados a participar do debate, acreditamos que esta onda de ataques seja uma reação do segmento à proposta.
O projeto de lei deve ser levado ao plenário logo após a audiência, que vai apresentar a proposta e fechar os últimos detalhes da matéria antes de ela ser levada à votação.
Desde que o projeto de lei começou a ser debatido, o mandato do vereador Guilherme já procurou as entidades representativas dos empresários que trabalham com a montagem destes equipamentos de som e também organizadores de campeonatos de som para discutir a possibilidade de se manter estas atividades, desde que seja respeitado o direito à tranqüilidade do cidadão.
A matéria não quer tirar o direito das pessoas de fazerem suas escolhas, mas garantir o bem-estar comum, cotidianamente quebrado por conta dos abusos dos paredões. Esse diálogo está sendo travado no maior respeito entre as partes.
Os promotores da desordem e poluição sonora, porém, não aceitam que lhes seja questionada uma atitude que causa além do incômodo e chateação às vítimas, problemas à saúde, como distúrbios neurológicos, cardíacos e até mesmo impotência sexual.
O mandato tem a consciência de que a grande maior parte da população prefere a paz e a tranqüilidade e não vai se curvar a nenhuma ameaça ou ofensa proferida por este grupo de inconsequentes, que sem condições de participar do debate democrático da proposta, se limita a afrontar um mandato sério e comprometido com o bem comum. Atitudes assim descredenciam, ainda mais, uma prática já tão antipatizada e abominada pelos cidadãos e fortalece a nossa luta por uma Fortaleza melhor.
Se você é a favor de uma cidade mais tranquila e segura, junte-se a nós e venha para a audiência pública mostrar seu apoio à proposta.
O mandato vai realizar no próximo dia 26, sexta-feira da semana que vem, às 9 horas, uma audiência pública no auditório da Câmara Municipal para discutir o projeto de Lei do Paredão com todos os setores relacionados à questão.
Como alguns representantes do setor de som para veículos e "amantes" da prática já foram convidados a participar do debate, acreditamos que esta onda de ataques seja uma reação do segmento à proposta.
O projeto de lei deve ser levado ao plenário logo após a audiência, que vai apresentar a proposta e fechar os últimos detalhes da matéria antes de ela ser levada à votação.
Desde que o projeto de lei começou a ser debatido, o mandato do vereador Guilherme já procurou as entidades representativas dos empresários que trabalham com a montagem destes equipamentos de som e também organizadores de campeonatos de som para discutir a possibilidade de se manter estas atividades, desde que seja respeitado o direito à tranqüilidade do cidadão.
A matéria não quer tirar o direito das pessoas de fazerem suas escolhas, mas garantir o bem-estar comum, cotidianamente quebrado por conta dos abusos dos paredões. Esse diálogo está sendo travado no maior respeito entre as partes.
Os promotores da desordem e poluição sonora, porém, não aceitam que lhes seja questionada uma atitude que causa além do incômodo e chateação às vítimas, problemas à saúde, como distúrbios neurológicos, cardíacos e até mesmo impotência sexual.
O mandato tem a consciência de que a grande maior parte da população prefere a paz e a tranqüilidade e não vai se curvar a nenhuma ameaça ou ofensa proferida por este grupo de inconsequentes, que sem condições de participar do debate democrático da proposta, se limita a afrontar um mandato sério e comprometido com o bem comum. Atitudes assim descredenciam, ainda mais, uma prática já tão antipatizada e abominada pelos cidadãos e fortalece a nossa luta por uma Fortaleza melhor.
Se você é a favor de uma cidade mais tranquila e segura, junte-se a nós e venha para a audiência pública mostrar seu apoio à proposta.
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